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domingo, 20 de maio de 2012

Séries com sotaque britânico


A indústria de entretenimento norte-americano é, com toda certeza, a que mais exporta conteúdo, devido ao seu caráter imperialista e sistema capitalista desenfreado. Mas não é somente os EUA que investem em produções de qualidade. A televisão inglesa, por sua vez, também costuma produzir, distribuir e exportar séries e programas. Um exemplo disso é o seriado Doctor Who, bastante famoso no mundo.

No mundo menos aqui no Brasil, é claro. Produções europeias ou de outros países dificilmente possuem aceitação ou ampla divulgação no nosso país. Doctor Who é sucesso de audiência no Reino Unido, pela BBC, desde que estreou, em 1963. É um dos seriados mais antigos ainda em exibição no mundo.

A série é de ficção científica e foca nas viagens do tempo do personagem conhecido apenas como Doutor, um alienígena humanoide. Os efeitos especiais, extremamente necessários para esse gênero, se destacam bastante e não ficam atrás de nenhuma superprodução estadunidense. Desde a sua estreia, o seriado contabiliza 784 episódios que foram ao ar.

Outro seriado é Misfits, bem mais recente – estreou em 2009 – , que também mistura elementos sobrenaturais. A história do canal E4 foca na vida de cinco baderneiros que são ‘condenados’ a pagar suas penas em serviço comunitário e, após uma tempestade, ganham poderes especiais. Ao longo das temporadas, eles descobrem que não estão sozinhos e acabam por encontrar semelhantes. A série possui diálogos e cenas fortes, inapropriada para menores de 14 anos (classificação etária não oficial. Consulte a classificação adequada).

Skins, outro seriado forte, também segue o mesmo caminho dos outros dois. Bem mais realista dos que os anteriormente citados, é voltado nos dramas dos adolescentes atuais. Inclusive, houve uma versão americana – fracassada, diga-se de passagem –, tamanho sucesso de público que rendeu à emissora inglesa, a mesma E4 de Misfits.

Portanto, procurar conhecer produções televisivas e filmes de outros países e manter a mente aberta é sempre uma boa opção para quem não quer prender-se às produções hollywoodianas.





Por Gabriel Johnson (@80cao)

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